Reflexo
- Rafael Salmona
- 19 de mai. de 2017
- 1 min de leitura
Há tempos em que a solidão se torna o abraço na cama.
O afago no peito e o sopro no ouvido.
Ela não é sempre o vão.
Nem má companhia.
Só é incompreendida.
E não vista como
Aquilo que se vê
No espelho.
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